12/01/13

Terapia dell'Amore: LA SECONDA BASE FIDUCIA


LA SECONDA BASE FIDUCIA
 Nessuna relazione può esistere senza fiducia! Sia essa di qualsiasi natura,
commerciale, d’amicizia, di lavoro, sentimentale …
Se non c’è fiducia è impossibile che abbia successo.
Nel toccare la vita sentimentale, la fiducia si fa indispensabile, perché senza di lei l’insicurezza, la gelosia e i conflitti sono inevitabili. Esiste un detto che dice:
“Chi non si fida è perché fa lo stesso!”
Io direi che se non lo fa o fatto, per lo meno alimenta l’idea e finisce per diventare una paranoia.
In una relazione la consegna deve essere totale, in tutti i sensi, la persona che si consegna è perché si fida dell’altra persona. Non può esserci nessun tipo di riserva, perché il vero amore esige la consegna totale.
E molto comune incontrare coppie dove ognuno al proprio conto in banca, si sposano con la divisione dei beni e a volte arrivano anche agli estremi dell’accordo prematrimoniale, e tutto questo è la più pura dimostrazione di mancanza di fiducia.
Come il rispetto, la fiducia deve essere conquistata e non imposta. Bisogna superare la sfiducia attraverso della consegna totale.

Terapia dell'Amore: LA SECONDA BASE FIDUCIA:

COMO TIRÁ-LOS DO VÍCIO? 20/01/2013 - Dia Nacional de Combate aos Vícios às 14h

20/01/2013 - Dia Nacional de Combate aos Vícios às 14h
COMO TIRÁ-LOS DO VÍCIO?

O Brasil é o país onde mais se consome crack no mundo, com 1 milhão de pessoas que já usaram a substância pelo menos uma vez, segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O médico explica como o crack age para tornar o usuário dependente. “O pulmão tem muitos vasos sanguíneos para absorver o oxigênio e respiramos 16 segundos para manter o organismo funcionando. O crack vai com a mesma velocidade do oxigênio para o cérebro e, rapidamente, o usuário já precisa de outra dose. Fica uma necessidade vital de consumir a substância. A sensação que eles têm é como se ficássemos 1 minuto sem respirar. Por isso ficam desesperados.”

Esse desespero faz os viciados se sujeitarem a tudo para conseguir novas pedras de crack, como relatam ex-usuárias da droga. “Eu morei na rua por 8 anos e fumei crack por 5. O pico do prazer durava pouco e eu queria sempre mais. Depois da euforia vinha uma dor no corpo, estômago, depressão e eu ficava nervosa. Nem me preocupava com banho ou comida”, conta Fernanda Alves, de 33 anos, que chegou a abandonar a filha e deixou que a mãe morresse antes de voltar ao mundo real.

Fernanda saiu de casa aos 15 e buscou apoio em uma entidade religiosa para se livrar do vício. Atualmente trabalha para recuperar viciados e se depara com situações em que, por exemplo, recolhe pedras e cachimbos das mãos de usuários em busca de tratamento. Ao sentir o cheiro da droga, confessa, tem a sensação de que fumou no dia anterior.

Experiência parecida foi vivenciada por Tatiana Gomes Martins, de 25 anos. “Com 11 anos eu saí de casa e aos 12 eu estava no crime, já viciada em maconha e loló (lança-perfume). Comecei a traficar e um dia resolvi experimentar o crack. Foi eu dar uma ‘lapada’ e acabou a vida”, descreve Tatiana. “Fiquei 6 anos como se fosse aquele mesmo dia, perdi o sentido da vida. Fui morar na cracolândia, em São Paulo, e para conseguir mais pedra cometia delitos e até cheguei a me prostituir”, acrescenta.

Para deixar as drogas, Tatiana contou com a ajuda da mãe, mudou de cidade, buscou auxílio religioso e também trabalha para tirar as pessoas da dependência química. “Tenho vontade de dizer a todos os usuários para acordarem para a vida, enquanto é tempo. E os pais nunca devem desistir dos filhos. Minha mãe lutou por mim. Ela acreditava que eu ia mudar”, diz ela, lembrando que o desejo do viciado de sair das drogas é o primeiro e mais importante passo para a recuperação.

http://www.obreirosemfoco.com/2013/01/como-tira-los-do-vicio.html#more

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Reflección (Las tormentas)

Domingo 6 de Enero del 2013 Obispo Paulo Roberto

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